quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

HERESIAS, POLÍTICA, DINHEIRO E OS TEMPOS DO FIM

Nos séculos XIX-XX muitas propostas "restauracionistas" brotaram no seio da igreja, buscando levar a igreja daqquela época novamente ao estado de pureza espiritual dos primeiros séculos da era cristã. Surgiram então seitas como o Mormonismo, Testemunhas de Jeová, Adventismo do 7º Dia, etc., pensados por seus fundadores como sendo a forma pela qual a Igreja seria restaurada. Todos esses fundadores, com mais ou menos elementos, alegavam "iluminação/visão sobrenatural", "visão de anjos", "vozes do além" e coisas do tipo, dizendo que todas as denominações eram apóstatas e que seria por meio deles que Deus restauraria a Sua Casa. Reinterpretaram versículos e passagens bíblicas a seu bel prazer, criaram "escritos sagrados" adicionais à Bíblia, etc.

Hoje, diversos movimentos internos, como"igreja nas casas", "movimento celular", G12 e muitos outros foram criados e adotados pelas mais diversas denominações evangélicas existentes, desde as mais tradicionais e históricas, como os batistas, presbiterianos e metodistas, até as pentecostais, como Assembléia de Deus e Comunidades Evangélicas com o mesmo afã: restaurar a Igreja. Porém, o movimento celular trouxe mais problemas do que benefícios às igrejas que os adotaram. A ênfase na ruptura eclesiológica e administrativa da igreja, ensinada pela maioria dos movimentos celulares, como uma "nova revelação" para a "restauração da igreja" gerou rachas nas mais diversas denominações onde o movimento tentou ser implantado. A "ruptura" era e é algo previsto nos próprios guias e manuais dos movimentos, assim a desagregação e desestruturação ocorridas não passam de uma "crônica da morte aunciada". Além disso, muitas doutrinas estranhas a Bíblia foram criadas. Coisas como regressão, necessidade de rebatismos de crentes já batizados nas águas, etc., além da criação de novas doutrinas com base em versículos isolados por "apóstolos" do movimento. Como são "apóstolos", estas pessoas entendem que podem "alterar e criar doutrinas", ou mesmo "reinterpretar a Bíblia" segundo uma suposta "revelação espiritual superior dada ao líder máximo e fundador do movimento", coisa que os apóstolos bíblicos jamais pretenderam ou fizeram.  Muitos pastores e líderes desses movimentos tratam seus liderados com rigor ascético, dominando "com mão de ferro" os liderados e intrometendo-se na liberdade cristã (exatamente como fazem muitas seitas e até algumas denominações evangélicas).

Há muita pretensão nos apóstolos e líderes desses movimentos. A prepotência em ser "a última bolacha do pacote" é muito forte, desde o principal líder até ao mais simples membro. A propaganda ao redor do movimento, como sendo "a nova reforma protestante", além de técnicas de motivação pessoal aplicadas insistentemente em reuniões, nas preleções e em cursos e treinamentos específicos confere um "caráter distintivo", "de superioridade" do movimento frente às demais Igrejas que não seguem a mesma "visão" ou adotam as mesmas "técnicas e táticas", consideradas "retrógradas", religiosas", "farisaicas" pelos integrantes do movimento celular. Eles são os que detêm as unções sobrenaturais, são espirituais, enquanto todos os demais não passam de "carnais". Agindo assim, os apóstolos modernos perseguem a igreja de Deus, onde ouviram o Evangelho, encontraram a Cristo e foram discipulados, de onde saíram sacudindo os pés, se comportando deste modo como maiores até mesmo que o apóstolo Paulo, posto que Paulo disse "porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus." (I Co 15.9)

Esses apóstolos modernos insistem em se auto-proclamarem, esquecendo do ensino do Senhor sobre quem é maior no Reino de Deus. Quando os discípulos começaram a disputarem quem era maior, Jesus respondeu mostrando que ao invés de se preocuparem em serem isso ou aquilo, deveriam estar preocupados em terem a condição necessária para entrar no Reino: conversão, denotada pela humildade, simplicidade e pureza de um simples menino. Quem assim fosse, seria o maior: "Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus? E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles, e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus." (Mt 18.1-5) A verdadeira humildade é no trato cotidiano, nas mínimas coisas, não meramente um ensino propagandista ou por meio de atos exteriores aparentemente piedosos "para inglês ver"! A Bíblia é muito clara quanto a isso: "Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal." (Jl 2.12,13)

Os atuais movimentos restauradores são fruto, na verdade, do pouco ou nenhum conhecimento secular, bíblico e teológico que grassa muitos púlpitos e igrejas no Brasil e no mundo, aproveitando-se do desconhecimento e ignorância acerca das Escrituras para se estabelecer. Hoje, pouquíssimas pessoas estão realmente interessadas em estudar a Bíblia; estão mais interessadas em demonstrações exteriores, em exibição de performance pseudo-espiritual. Urros e brados proféticos, unções - de animais, genitais e outras - cultos descontrolados, bravatas espirituais, revelações estapafúrdias, teologia da prosperidade, dominionismo/imperialismo cristão, sacriíficos espirituais, objetos ungidos, angeolatria, manipulação do sobrenatural... isso interessa, isso dá ibope. Ser bíblico, conhecer e ensinar as Escrituras como elas verdadeiramente são não trazem renome ou fama a ninguém, não enchem igreja e não geram ofertas volumosas. Frases como "a letra mata mas o Espírito vivifica", retiradas da Bíblia e interpretadas fora de contexto, são utilizadas como justificativa do descaso com o estudo sistemático da Palavra de Deus e para hipervalorização do culto "sem pé nem cabeça". A Bíblia, para esse grupo de pessoas, é apenas mais um livro... o que vale mesmo é a palavra do grande líder, do grande irmão, do big brother!

Todas essas características conferem aos "movimentos restauracionistas sem Bíblia" um papel de destaque nos tempos do fim. Toda essa idolatria gospel, o afastamento da Bíblia em prol de heresias destruidoras, essa espiritualidade sem o Espírito, essa formação de grandes conglomerados religiosos, essa ligação da religião com o poder secular e financeiro... tudo isso têm o seu lugar e propósito dentro do cronograma de Deus. Já no primeiro século, o apóstolo João dizia que já era a "última hora". Agora esta hora está mais próxima do que nunca! O espírito maligno do anticristo espera apenas a hora de se manifestar numa pessoa (se já nasceu ou ainda vai nascer, não sabemos) para torná-la um grande líder mundial, dando-lhe poderes religiosos, políticos e financeiros, além de grande poder de eloqüência e de convencimento. Na verdade, olhando o cenário atual à luz das profecias bíblicas, é possível afirmar que esse espírito está bem ativo no afã de preparar toda a infraestrutura necessária para o governo desse ser maligno.

E como estará a Igreja nisso tudo? Se formos analisar as Escrituras, é impossível afirmar que a presente igreja seria aquela a ser arrebatada antes do surgimento do anticristo. Não dá, não há santidade e vida com Deus necessários para isso. É impossível afirmar, diante de tudo que tem sido feito e ensinado por esta Igreja atual, que aí está, que ela é uma "igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27). Esta Igreja é digna de muita repreensão bíblica! Como não há pregação bíblica que combata o pecado, o crescimento numérico não passa de inchamento: igreja cheia de pessoas vazias de Deus. Assim, há duas hipóteses e uma delas necessariamente precisa acontecer:

1) Será Arrebatado apenas um Remanescente Fiel. Deus tem uma Igreja dentro da igreja, ou seja, entre os membros da igreja militante há um grupo que só Deus conhece que compreende a Igreja triunfante, a Igreja dos primogênitos arrolados nos céus. A Bíblia mostra que Deus sempre teve um povo escolhido, de pessoas tementes a Deus, dentro de um conjunto maior de pessoas nominais de crença exterior (Mq 4.7; Sf 3.13; Rm 9.24-29; 11.4,5; Ap 12.17). O problema aqui é que podem existir pessoas, que compõem este remanescente, fora da Igreja, perdidas, por conta do estado em que a Igreja se encontra, as quais necessitam de purificação espiritual.  

2) A Igreja será Transformada, de forma a estar apta para o Arrebatamento.  Uma restauração verdadeira, segundo a iniciativa de Deus, pela ação do Espírito Santo santificando a Igreja e formando em cada crente a imagem do Senhor Jesus por meio da Palavra de Deus. O Espírito Santo, Mestre por Excelência e Divino e Supremo Pastor da Igreja, há de fazer com que a Palavra de Deus seja novamente vista como imprescindível para a vida e prática cristã, o Grande Espelho segundo o qual cada homem e mulher vê a si mesmo como realmente é, gerando arrependimento genuíno e transformação espiritual. Os Cinco Ministérios de Efésios voltarão a funcionar na Casa de Deus, não meros títulos mas sim funções, desempenhadas no poder e autoridade genuínos do Espírito Santo. Mas o que precisa acontecer para que venha a restauração? Analisando a Bíblia e a história da Igreja só há uma coisa capaz de restaurar a pureza e o padrão bíblico da Igreja: A Perseguição!

Foi justamente no período das perseguições imperiais que a Igreja manteve seu mais alto padrão desde a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Quando a Igreja fez paz definitiva com o Estado por meio de Constantino é que o padrão espiritual da Igreja começou a decair. Nos tempos antigos, a privação de direitos (como de liberdade, de propriedade, de culto, etc) pelo Estado fazia com que só professassem o cristianismo aqueles que eram genuinamente cristãos, convertidos de verdade. Professar fé em Cristo era sinônimo de privação e até mesmo de morte. Não havia o "culto de celebridades", de "popstars da fé" como há hoje. Não! Não havia o culto-show, o pregador-show! O culto cristão era proibido, considerado crime pelo Império Romano. Com isso, os cristãos se reuníam em cavernas, sendo identificados somente por meio de símbolos como o peixe. As ofertas serviam para comprar alimento para os irmãos, não para comprar jatinhos particulares. Naqueles dias ninguem cogitava a heresia da teologia da prosperidade, nem das unções. Não havia tempo, nem mente vazia para pensarem coisas desse tipo!

Naqueles dias não se fabricavam milagres como hoje se vê, essa aberração manipuladora. Não! O poder do Espírito Santo era real; os crentes realizavam maravilhas, sinais e prodígios. Curas, ressurreições... isso era normal naqueles dias. Com o afastamento da Igreja do seu papel tal qual Deus o planejou, são raríssimas as curas em nossos dias, ao ponto dos irmãos tradicionais defenderem o cessacionismo, defendendo que alguns dons (e seus correspondentes ministérios) cessaram após a Era Apostólica. É uma tese compreensível à luz da lógica humana, pois baseia-se no que é visivelmente constatado, ou seja, que não se vê mais alguns dons e ministérios em operação. Mas isso não se deve ao fato de que eles não são mais importantes, de forma alguma! Deve-se ao fato de que é necessária uma vida de extrema dependência do Espírito Santo para que esses dons e ministérios possam ser manifestados! Muita coisa foi mudada pelo homem: hoje, mesmo o ministério pastoral (um dom e ministério bíblico) pode ser falsificado. O problema está no afastamento do homem de Deus, da Igreja do Espírito. E isso atinge não apenas uns, mas todos! Será que temos a mesma fé que os nossos irmãos dos primeiros séculos da era cristã? Temos a mesma intimidade com Deus? Tememos ao Senhor como eles?

Uma Igreja gloriosa precisa necessariamente ter a glória de Deus nela. Assim, Deus há de restaurar seus dons e ministérios em Sua Casa. O padrão bíblico de Igreja há de ser restaurado. Mas isso só se dará pela restauração do padrão bíblico de crente. Para que isso aconteça, é preciso reduzir às cinzas o que aí está. Note que diante dos acontecimentos atuais, com as ações desastrosas da Igreja no mundo secular em suas mais diversas frentes e suas consequências, não é difícil supor que o período das perseguições está por vir. O dominionismo vai redundar justamente no inverso, ou seja, ao invés da Igreja dominar a sociedade, a sociedade irá cercear o direito da Igreja em se intrometer em seus assuntos. Hoje, a luta contra o pecado pela Igreja tornou-se ideologia política, coisa tratada em círculos e instituições políticas. A fé cristã virou deboche em talk-shows, onde pastores são convidados a participarem de debates sobre temas mundanos somente para dar ibope ao programa e para vergonha de Deus e de todo um povo. Eu fico profundamente envergonhado toda vez que vejo um pastor "pagar mico" na TV diante de milhões de brasileiros. O mundo está definitivamente dentro da Igreja, com todos os seus valores infernais.

Será que nós, crentes em Cristo, venceremos o mundo lutando contra ele com as mesmas armas que ele usa contra nós? Serão a política e o dinheiro que nos conduzirão a vitória sobre o mundo e o pecado? "E esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?" (I Jo 5.4,5) Jamais venceremos o mundo lutando com ele com suas próprias regras, com seus próprios métodos. Isso apenas fará com que nos afastemos cada vez mais de Deus, tornando a Igreja cada vez mais vulnerável aos ataques do diabo. Deixamos a Bíblia, a oração e a santificação pessoal de lado! O espírito do anticristo, que está no mundo, está preparando todo um cenário para destruir a Igreja de uma vez por todas! Um último golpe! Há uma grande preparação, em curso, para o surgimento de um período que antecederá o Arrebatamento da Igreja, um período de extrema perseguição estatal contra todos aqueles que se dizem cristãos, que se dizem Igreja.  

Talvez o dileto leitor pergunte: quando isso acontecerá? Será antes ou depois ou mesmo no meio da Grande Tribulação? Antes ou depois do surgimento do anticristo enquanto pessoa física? Há chances dessa perseguição ocorrer tanto antes quanto depois. Somente Deus pode dizer ao certo quando. Há várias hipóteses, cenários prováveis, por certo. Enumero a seguir algunss:

1º Cenário: Deus salva e purifica o remanescente fiel pela ação do Espírito Santo, que o faz secretamente. Os dons e ministérios são restaurados apenas nesse grupo de irmãos, que passam a pregarem o Evangelho de Cristo com poder e autoridade tal qual no primeiro século da era cristã. Eles são perseguidos pela Igreja morna e nominal, que passa a tratá-los como fanáticos e radicais, mas há conversões genuínas. O remanescente é então arrebatado por Deus antes da perseguição estatal. A perseguição estatal é então movida pelo anticristo na grande tribulação contra os crentes que não foram arrebatados. Apenas os que perseverarem até o fim serão salvos, subindo aos céus como mártires.

2º Cenário: A Igreja como um todo é restaurada pelo Espírito Santo. Dons e ministérios até então tidos como inexistentes são novamente vistos em ação. Muitas almas se convertem, uma "grande e derradeira colheita". Igreja como um todo é arrebatada por Deus. Os crentes nominais, que saíram da Igreja antes do arrebatamento porque não quiseram se converter agora estão a mercê do anticristo. Apenas os que perseverarem até o fim serão salvos, subindo aos céus como mártires.

 3º Cenário: Tem início a perseguição estatal, movida pelo anticristo. A perseguição purifica a Igreja, fazendo com que os falsos sejam manifestos. A Igreja purificada é então restaurada, com dons e ministérios novamente, pregando a Palavra de Deus e ganhando muitas almas. A Igreja é então arrebatada por Deus. 
 
Muitos outros cenários são possíveis. Qual está certo? Somente o tempo dirá. Uma coisa é certa. De qualquer modo, o tempo do fim se aproxima e quem estiver vivo, verá. Uma coisa é certa: Homem nenhum será o responsável pela restauração da Igreja! Deus jamais dividirá a Sua Glória com quem quer que seja! Quem tentar fazê-lo, apenas levará a Igreja a se afastar ainda mais do que Deus estabeleceu. O melhor a fazer, então, é desde já entregar-se nas mãos de Deus, confessando e deixando os pecados então cometidos, e voltar-se para a santificação pessoal através do estudo da Palavra de Deus. Sai dela, povo meu, é o comando do Espírito para aqueles fiéis que estão em Babilônia! 
 
Pense nisso. Deus está te dando visão de águia!

Um comentário:

  1. O fim vem!O fim vem!Tudo caminha para o caos.Muitos se encontram desapercebidos,assim como nos tempos de Noé.E tal como foi naqueles dias,os homens debocham,pervertem o direito,cometem toda sorte de torpeza, e não atentam para os sinais.O pecado assume proporções cada vez maiores.A família está se desintegrando e com ela toda sociedade.Não há limites para o homem em toda sua maldade.Deus e os Seus princípios,estão totalmente descartados.Ao homem não interessa saber o que Deus diz ou pensa.O que vale é curtir.E o que é pior,esse pensamento norteia muitos na igreja.Essa há muito se transformou em um lugar bacana de se ir,desde que o homem(pastor) que está lá não perturbe com essa coisa de pecado e de necessidade de mudança.Em suma a "igreja" e o mundo estão de braços dados.

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